
“As pessoas não entendiam como uma
‘Patricinha’ estava largando tudo para cantar funk. Tive que enfrentar
preconceito dos dois lados: tanto das pessoas que conviviam no meu meio
social, quanto da galera do funk. Mas hoje me sinto totalmente inserida e
querida da galera”, diz.
No livro, a loira conta detalhes não só
de sua vida, mas também de bastidores de shows e da carreira em geral.
“Detesto rótulos. Nunca tentei me vestir ou dançar como as meninas do
funk. Tenho meu estilo próprio, que não é melhor nem pior do que o
delas, mas é diferente. Nunca tentei ser mais ousada para ser aceita,
mas uso a sensualidade no meu trabalho, que aliás, tem tudo a ver com o
funk”, diz. ”Do Divã ao Funk” chega às livrarias em agosto.

fonte: EGO